sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A Procura pela Paz

   Mais um dia se foi, eu estava deitada no tapete da sala e adormeci. Sonhei com uma máquina que localizava pontos de conflito e mostrava a importância da paz na vida de todos.
   Com o simples ato de apertar um botão, a engenhoca apresentou diversos momentos: guerras, injustiças, intolerâncias, agressões, vandalismos, assassinatos, e muito mais.
   De repente eu estava presente nessas situações, descobrindo, na pele, o sofrimento de muitas pessoas.
   Isso me fez refletir...
   Num piscar de olhos, estava ao lado do Papa Paulo VI, nomeando o dia 1° de janeiro como o dia mundial da paz. Refleti sobre a importância da harmonia entre as pessoas.
   Em seguida, já estava na Grécia Antiga, onde Sócrates dizia: “é através do conhecimento que se chega à virtude”. Percebi que uma grande virtude é a paz.
   Depois, encontrei-me com Cândido Portinari, em 1956. Conheci sua grande obra “Guerra e Paz”. Compreendi que esse assunto continua atual, mesmo com o passar de muitos anos.
   Por fim, participei da homenagem às vítimas do 11 de setembro. Fiquei emocionada com as palavras de Barack Obama.
   Ao acordar dessa inesquecível viagem, entendi que, colocando em prática os princípios de respeito ao próximo, conseguiremos atingir a paz, e com ela, tomar decisões, desde as mais simples até as mais complexas.
   Hoje em dia, faço a minha parte. Torço para que essa compreensão atinja grande parte da população, contribuindo para um mundo melhor.

   Escrito por: Vitória Padilha Zanon

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